No espaço de um ano, o gigante anglo-suíço comprou dois importantes ativos ao grupo Rio Tinto, o conglomerado anglo-australiano, que, em 2017, tomou a decisão estratégica de abandonar o negócio de carvão para focar-se no minério de ferro, cobre e alumínio.
O primeiro negócio envolveu metade das operações de carvão de Hunter Valley da Rio Tinto, na Austrália, por 1.100 milhões de dólares (893 milhões de euros), a que se junta agora, por mais 1.700 milhões de dólares (1.400 milhões de euros), a mina de carvão Hail Creek e o projeto de carvão Valeria, também na Austrália.
A maior exportadora mundial de carvão térmico usado em centrais energéticas reforça, assim, a sua quota de mercado no carvão metalúrgico, usado para produzir aço.
Em 2017, a Glencore aumentou as receitas do carvão em 43%, totalizando 9,8 mil milhões de dólares. Entre outros fatores, a empresa atribuiu este desempenho à alta dos preços globais do carvão.
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