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Google e YouTube entram na luta contra o terrorismo

Através de quatro medidas-chave, as companhias querem alcançar uma maior e mais rápida solução para o problema que se impõe na sociedade actual – o terrorismo e movimentos extremistas. Uma união com governos e autoridades que quer dificultar a propaganda extremista.
19 Junho 2017, 17h31

A gigante tecnológica Google e o Youtube entraram na guerra contra o terrorismo através da implementação de quatro novas medidas que querem travar o terrorismo e o conteúdo extremista online, esclarece um comunicado oficial das empresas.

Através de quatro medidas-chave, as companhias querem alcançar uma maior e mais rápida solução para o problema que se impõe na sociedade actual – o terrorismo e movimentos extremistas. Para tal, uniram-se a governos, agentes de autoridade e grupos da sociedade civil focados no problema do extremismo violento online.

Assim, a Google e o Youtube vão disponibilizar um maior número de recursos para ajudar a identificar os vídeos extremistas e relacionados com terrorismo e também aumentar o “número de especialistas independentes no programa YouTube Trusted Flagger, o que irá permitir beneficiar do know how de organizações especializadas na identificação de questões relacionadas com discursos de ódio e terrorismo”, esclarece o comunicado.

As empresas comprometem-se publicamente a tomar uma atitude mais rígida relativa aos vídeos que violam as suas políticas e, o Youtube em particular, vai expandir o seu papel no que diz respeito aos esforços no combate à radicalização e ao recrutamento com base no programa Creators for Change, adianta ainda o comunicado.

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