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Governo da Madeira quer lançar novos instrumentos para apoio à exportação

O executivo quer dar continuidade à projecção da Madeira para mercados externos, e através destes mercados manter o crescimento.
11 Novembro 2019, 15h26

O lançamento de novos instrumentos de apoio à exportação será uma das medidas a implementar pelo executivo madeirense, de modo a dar continuidade à projecção da Madeira para mercados externos, e através destes mercados manter o crescimento.

“Este crescimento deve ser sentido pelas famílias. Vamos trabalhar na concertação social para que o esforço dos trabalhadores seja reconhecido através da valorização de salários e das carreiras”, disse Miguel Albuquerque, durante a discussão do Programa de Governo, que decorre na Assembleia Legislativa da Madeira, entre segunda-feira e quarta-feira.

Albuquerque reforçou que vai apostar na devolução de rendimentos aos cidadãos quer de forma directa e indireta, e manter a redução dos passes sociais.

A redução em 40% para as creches privadas e públicas vai ser estendida ao pré-escolar, e o aumento do kit-bebé de 400 para 500 euros, serão outras medidas a implementar na região.

No turismo vai ser reforçado o orçamento da Associação de Promoção da Madeira (APM), com a aposta na promoção de novos mercados e reforço mercado tradicionais, assegurou Albuquerque.

Entre as políticas que serão implementadas na região, referiu Albuquerque, está a reconfiguração da Invest Madeira, para “melhorar captar capital estrangeiro e atrair empresas internacional, e melhorar o potencial de atratividade da Sociedade de Desenvolvimento (SDM)”.

O executivo quer ainda aprofundar a ligação com a Universidade da Madeira (UMa), e a criação de rede de jovens empreendedores da diáspora, e ainda o acesso a residências universitárias a preços acessíveis a estudantes universitários que se encontram deslocados.

A saúde pública continua a ser prioridade do executivo, através de políticas assente em “investimento e contratação de mais médicos, enfermeiros, e assistentes operacionais criando incentivos para a sua fixação e estabilidade”, disse Albuquerque.

Na saúde está ainda previsto o alargamento dos cuidados primários para toda a população, a alocação de recursos financeiros para melhorar a capacidade dos serviços médicos e a diminuição das listas de espera nas consultas, cirurgias e exames.

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