Governo da Madeira vai injetar 42 milhões de euros nas empresas
O secretário regional da Economia, Rui Barreto, afirmou que o Orçamento Regional vai permitir injetar 42 milhões de euros nas empresas, apoiando “quem cria riqueza, gerando mais e melhor emprego, inovação, competitividade, desenvolvimento sustentado e sustentável”, durante o debate na especialidade do Orçamento Regional e o Plano e Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Região Autónoma da Madeira (PIDDAR), que decorre na Assembleia Legislativa da Madeira.
Rui Barreto sublinhou que o Orçamento Regional é um “bom orçamento” que traduz várias propostas do CDS-PP. “Inclui aumento do investimento de 18 milhões na saúde, acelera as listas de espera de cinco milhões de euros, rendas acessíveis, verbas para o reforço da rede de cuidados continuados, a manutenção de preços baixos nos passes, a redução dos preço creches e alargamento ao pré-escolar, tem uma forte componente social. Permite às empresas, empreendedores e trabalhadores estarem em melhores condições para inovar, investir, criar e trabalhar”
O governante mandou alguns recados à oposição na Assembleia Legislativa da Madeira, dizendo dispensar “arrazoados retóricos” que falam em desunião quando a união é evidente no Governo Regional, e que falam em futuro incerto quando o futuro é governar toda a legislatura para bem da Madeira e dos madeirenses”.
Ao PS, Rui Barreto disse que “estarão sentados” na oposição durante quatro anos e que “fariam um “melhor serviço” se cumprissem com a promessa de uma oposição positiva, diferenciadora, e incorpora-se alternativas reais.
“A vossa prestação no debate tem sido incapaz de afirmar uma alternativa e tem sido um desnorte”, disse Rui Barreto sobre a prestação do PS no debate do Orçamento Regional e o Plano e Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Região Autónoma da Madeira (PIDDAR).
Rui Barreto falou ainda da criação do Conselho Consultivo da Economia, e afirmou que “quer ouvir quem mais sabe” aquilo que faz.
“Quero ser a pessoa menos importante da economia. O importante são os trabalhadores e as empresas. É para eles que me empenho para lhes dar as melhores condições para competir, trabalhar, investir e concretizar os seus projetos”, afirmou o governante.
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