O anúncio feito em comunicado de imprensa pelo executivo cabo-verdiano, que realça que os beneficiários passam a receber as pensões com os novos aumentos através do Centro Nacional de Pensões Sociais (CNPS), que a partir deste ano, assumiu a responsabilidade de gerir as pensões concedidas às comunidades emigradas em situação de vulnerabilidade nos referidos países.
Em São Tomé e Príncipe, onde vivem 1. 117 cabo-verdianos e é uma das comunidades mais pobre e a maior entre os pais africanos de língua portuguesa a pensão vais passar de 20 para 40 euros.
Em Angola, o número de beneficiários é menor 187 terá o mesmo aumento, de 22 dólares passa para 44.
Em Moçambique, onde vivem 50 cabo-verdianos em situação de vulnerabilidade, a pensão de 22 dólares vai duplicar.
Na Guiné Bissau os beneficiários são 31 vão passar a receber não 17, mas 34 euros de ajuda do Estado de Cabo Verde, o mesmo em relação aos 30 cabo-verdianos a viver no Senegal.
Cabo Verde prestava, há já vários anos, proteção social dos cabo-verdianos que vivem em situação de pobreza extrema nas comunidades emigrantes, com atribuição de uma pensão.
“Essa prestação social tem como objetivo garantir a proteção social dos cabo-verdianos que vivem em situação de pobreza extrema nas comunidades emigradas”, justifica o governo local.
Segundo o executivo cabo-verdiano, o pagamento dessas pensões é feito trimestralmente pelas Embaixadas ou Representações Consulares, com retroatividade desde janeiro.
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