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Governo de Macau quer concessionárias dos casinos com mais receitas não jogo

Em 2014, apontou o responsável, as receitas do jogo representaram 93,4% do total das receitas das concessionárias do jogo em Macau, ou seja, a atividade não jogo há cinco anos foi de 6,6%.
13 Novembro 2019, 08h11

O diretor dos Serviços de Inspeção e Coordenação do Jogo de Macau assumiu que o objetivo do Governo é que as concessionárias do jogo no território aumentem a proporção da receita da área não jogo.

“Aumentar a proporção da receita de negócios não jogo em 9% ou mais até 2020” é o objetivo, afirmou Paulo Chan, de acordo com um comunicado divulgado esta quarta-feira. As declarações foram realizadas na terça-feira durante o “Entertainment Swow”, um evento sobre a indústria do entretenimento na capital mundial dos casinos.

Em 2014, apontou o responsável, as receitas do jogo representaram 93,4% do total das receitas das concessionárias do jogo em Macau, ou seja, a atividade não jogo há cinco anos foi de 6,6%.

De acordo com a mesma nota, Paulo Chan, quer que as concessionárias que gerem os ‘resorts integrados’ de Macau “cooperem em larga escala com as pequenas e médias empresas locais, permitindo que mais lojas históricas com recursos exclusivos entrem nos ‘resorts’ integrados, consolidando o estatuto de Macau como Capital ‘Gourmet’”.

A atribuição de novas licenças na capital mundial do jogo será feita em 2022, através de concurso público, sendo que a grande maioria dos especialistas da área acreditam que as obrigações de diversificação por parte das operadoras devem constar no futuro caderno de encargos.

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