O Governo e a CP estão a estudar quais as melhores fórmulas para disponibilizar transportes alternativos aos utentes da linha ferroviária do Douro, cuja circulação será interrompida a partir de segunda-feira próxima, dia 26 de novembro.
“O Governo e a CP estão a desenvolver um conjunto de iniciativas que permitam assegurar níveis de oferta que garantam a plena mobilidade das populações na Linha do Douro durante as obras no troço Caíde-Marco de Canaveses, que começam na próxima segunda-feira”, explica um comunicado Ministério do Planeamento e das Infraestruturas.
Segundo esse comunicado, “a decisão de desenvolver esse conjunto de medidas foi tomada numa reunião entre o secretário de Estado das Infraestruturas e o Conselho de Administração da CP”.
“Durante as obras, a circulação será interrompida no troço Caíde-Marco de Canaveses, estando a CP a trabalhar em soluções que permitam assegurar níveis de oferta adequados nos restantes troços”, adianta o referido comunicado.
De acordo com o ministério liderado por Pedro Marques, “as soluções serão estudadas em coordenação com os municípios, tendo esta semana decorrido já uma reunião entre a CP e o município da Régua e estando prevista nova reunião com os municípios abrangidos nos próximos dias, para estudar ajustamentos que permitam minorar os impactos decorrentes desta interdição do troço Caíde-Marco de Canaveses”.
Será de prever que parte das soluções de transportes alternativos para fazer face à interrupção da circulação na linha do Douro passe pelo aluguer de autocarros para transportar os utentes habituais da CP neste troço ferroviário.
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