A ‘Carta Missão’ do Governo para a CGD, hoje publicada no site da instituição, recomenda ao banco público “uma gestão de risco adequada”, o apoio à economia e uma rede de serviços abrangente e de “elevada qualidade”.
“Sustentabilidade do modelo de negócio, assegurada pela rendibilidade das operações, associada a uma gestão de risco adequada, e por uma rede de serviços financeiros abrangente” é a primeira linha de orientação das oito que o Governo indica à Caixa Geral de Depósitos (CGD) na ‘Carta Missão’ hoje publicada no site da instituição.
É a primeira ‘Carta Missão’ para a CGD dos últimos seis anos. A última foi assinada pelo então ministro Vítor Gaspar e entregue ao banco público em 31 de maio de 2013.
A segunda linha de orientação que o Governo indica para o banco público, na carta hoje divulgada, é o “apoio à economia, mediante a orientação da atividade creditícia para as empresas, em especial na promoção da internacionalização e na operacionalização de linhas de apoio a pequenas e médias empresas”.
O executivo dita ainda a “manutenção do papel da CGD na prestação de serviços bancários aos clientes particulares, assim como na atratividade para a captação das suas poupanças, garantindo uma cobertura abrangente e uma elevada qualidade na prestação do serviço”.
Na carta dirigida ao presidente do Conselho de Administração da CGD, o Governo indica também que a CGD deve, até 2020, “reduzir os custos operacionais em cerca de 20%”, “diminuir o peso do crédito em incumprimento para um nível inferior a 7% da carteira de crédito” e “respeitar um custo do risco inferior a 0,60%, retomando os níveis observados antes da crise financeira mundial”.
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