Numa nota enviada à TSF, o Ministério das Finanças explica que a auditoria da EY foi enviada para o Banco de Portugal e para o Mecanismo Único de Supervisão do Banco Central Europeu, bem como a outras autoridades judiciais, de inspeção, de supervisão ou em matéria tributária, “caso os elementos do relatório se afigurassem relevantes”.
Ainda que a informação do relatório estivesse sob sigilo bancário, o Governo pediu à administração da CGD que fossem “efetuadas todas as diligências necessárias para apurar quaisquer responsabilidades” e tomadas “medidas adequadas para a defesa da situação patrimonial da CGD”, pode ler-se na nota citada pela TSF.
“O Governo está focado no presente e no futuro da CGD, através da implementação do seu plano estratégico, para garantir que a Caixa está em condições de exercer a sua função ao serviço da economia portuguesa”, diz o Ministério das Finanças.
A auditoria da EY, relativa ao período 2000-2015 na CGD, revela que administradores do banco público receberam “remuneração variável” e “voto de confiança”, mesmo com resultados negativos.
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