O Educação Internacional foi ler programa do Executivo no que respeita às metas para o ensino básico e do pré-escolar. Está previsto o desenvolvimento de projetos de autonomia reforçada nas escolas com piores resultados e a criação de um plano de não retenção no ensino básico. Assim como a implementação de um sistema que permita a deteção de problemas da linguagem e da numeracia, e o lançamento de programas de mentorado entre alunos, para estimular o relacionamento interpessoal e a cooperação nas escolas.
No pré-escolar, duas medidas se destacam: alargar o cheque-dentista a todas as crianças entre os dois e os seis anos e criar um vale de pagamento para óculos para menores de idade. António Costa quer ainda criar um complemento-creche, atribuindo a todos os cidadãos que tenham filhos nas creches “um valor garantido e universal” como comparticipação no preço que as famílias pagam pela creche a partir do segundo filho.
Uma medida que poderá ser emblemática, se os grandes empregadores aderirem à proposta do Governo, é a “disponibilização de equipamentos ou serviços de apoio à infância aos respetivos trabalhadores”.
Os professores não foram esquecidos. Os concursos serão alterados para dar “mais estabilidade” aos docentes e diminuir as áreas geográficas onde podem ser colocados.
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