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Governo sueco decreta encerramento dos estabelecimentos de ensino e promove aprendizagem à distância

Anders Tegnell, epidemiologista-chefe da Suécia, admite que as máscaras “podem ser necessárias em algumas situações”, mas sublinha que, na sua opinião, “essas situações ainda não surgiram na Suécia”.
3 Dezembro 2020, 18h38

O governo sueco anunciou esta quinta-feira, 3 de dezembro, o encerramento até janeiro das escolas passando as aulas para a via online. A pandemia continua a afetar a Suécia mas, ainda assim, o governo continua a não tornar obrigatório a utilização de máscaras, segundo o “El País”.

Anders Tegnell, epidemiologista-chefe do país nórdico, admite que as máscaras “podem ser necessárias em algumas situações”, mas sublinha que “essas situações ainda não surgiram na Suécia”.

Sob a estratégia desenhada por Tegnell, a Suécia implementou várias medidas concretas – especificamente a proibição de manifestações em massa (mais de 50 pessoas) encerrar as escolas séniores e as universidades.

Os dados parecem indicar que a segunda onda foi relativamente menos mortal na Suécia, encarado por muitos como uma justificação absoluta à abordagem de Tegnell. Segundo o epidemiologista-chefe, a Suécia será “novamente capaz de achatar a curva sem implementar medidas rígidas de confinamento”.

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