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GPCV investe sete milhões de euros em empreendimento de luxo em Cascais

A construção das oito moradias arranca já na próxima semana e a sua conclusão está prevista para o segundo semestre de 2021. Com tipologias V3 e V4, uma área bruta que varia entre os 260m2 e os 370m2 e cujos preços vão dos dois milhões aos 2.9 milhões de euros.
5 Novembro 2019, 11h57

A promotora imobiliária GPCV está a comercializar o seu mais recente projeto, o condomínio “Brazil Residences”, localizado no concelho de Cascais, composto por oito moradias e cujo investimento total é de sete milhões de euros. Dividido em quatro edifícios, este empreendimento conta com uma moradia de tipologia V3 e sete habitações de tipologia V4, numa área bruta privativa que varia entre os 263 m2 e os 369 m2 e áreas totais dos 376 m2 aos 497 m2.

A construção do projeto arranca já na próxima semana e a sua conclusão está prevista para o segundo semestre de 2021, totalizando 22 meses de obra. Os preços das oito moradias vão desde os dois aos 2.9 milhões de euros.

Aos espaços verdes e piscinas implementadas no topo de cada uma das residências, acrescentam-se as suites e zonas de banho incorporadas nos pisos 1 e 3 de cada uma das moradias, num terreno cuja área bruta é de 4.400 m2.

“A escolha do nome é porque fica localizado na Avenida Brazil. Em termos de investidores acredito que a maioria serão estrangeiros, até porque 80% dos nossos clientes são nacionalidade estrangeira. Curiosamente, no Brazil Residences a maior procura que temos tido até agora são de clientes brasileiros”, refere ao Jornal Económico, Manuel Neto, managing partner da LANE, Empresa mediadora do negócio.

Em termos arquitetónicos este é também um projeto virado para as preocupações ambientais e de sustentabilidade energética. No tipo de climatização houve muito cuidado com os isolamentos das casas e depois um cuidado geral para ser o menos agressiva possível do ponto de vista energético. Escolhemos materiais que fossem duradores, e na zona do estacionamento tentámos o mínimo de movimento de terras, não só por questões económicas, mas para respeitar ao máximo o terreno. Esperamos que seja uma mais valia não só para quem venha a morar lá, mas para a própria rua em si”, afirma o arquiteto Sérgio Antunes, responsável pela GPCV.

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