O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), no mês de junho, teve períodos em que os operadores demoravam entre seis a oito minutos a atender chamadas da linha de emergência, avança o ‘Jornal de Notícias’, esta segunda-feira.
De acordo com o mesmo jornal, o tempo de resposta deveria ser de aproximadamente sete segundos. Durante o mesmo mês, foram realizadas 90 mil chamadas, sendo que perto de 10 mil chamadas se perderam.
Com o tempo de “espera” a aumentar consideravelmente, o INEM esclareceu que a situação se verificou devido a “picos de serviço”, sendo “situações absolutamente pontuais que representam exceções àquela que é a atuação dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU)”.
O vice-presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar, Rui Lázaro, explicou ao jornal que nos meses de julho e agosto a situação “vai ser pior, quer a nível de meios quer a nível do CODU”.
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