A inflação homóloga em Portugal desacelerou 0,4 pontos percentuais em outubro, face a setembro, para 1%, segundo o Índice de Preços no Consumidor (IPC), divulgado pelo INE esta terça-feira, 13 de novembro.
Os dados confirmam, desta forma, a estimativa rápida que o INE divulgou no final de setembro, onde já apontava o desacelerar do IPC, apesar do aumento do ritmo de crescimento dos preços dos produtos energéticos. Já a contribuição de restaurantes e hóteis que passou de uma taxa de variação homóloga de 3,3% em setembro para -0,6% em outubro.
O organismo de estatística português sublinha que taxa de crescimento do indicador de inflação subjacente (que exclui produtos alimentares não transformados e energéticos) caiu 0,5 pontos percentuais, para 0,4%.
O INE acrescenta que a “variação mensal do IPC foi -0,1% (1,1% no mês precedente e 0,3% em outubro de 2017). A variação média dos últimos doze meses fixou-se em 1,1%, taxa inferior em 0,1 p.p. à registada no mês anterior”.
O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português registou uma variação homóloga de 0,8%, taxa inferior em um p.p. à de setembro e inferior em 1,4 p.p. à estimativa do Eurostat para a zona euro. Registou ainda uma variação mensal de -0,5%, ou seja, 1,5% no mês anterior e 0,5% em outubro de 2017, e uma variação média dos últimos doze meses de 1,3%, o que significa um valor inferior em 0,1 p.p. ao registado ao mês anterior.
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