Os deputados aprovaram o relatório às 21:20, depois de quase oito horas de debate e votações, incluindo duas horas à porta fechada.
As principais conclusões cerram fileiras contra o Banco de Portugal, que falhou na supervisão, criticam a gestão do banco, que não foi sã e prudente, a administração de Santos Ferreira, a falta de atenção de sucessivas tutelas e referem ainda a responsabilidade política do Governo de José Sócrates no “período mais crítico de 2005-2008”.
A comissão foi aprovada em fevereiro e as audições arrancaram em março. Desde então houve 36 audições (com duração total de 136 horas e 32 minutos), depoimentos escritos de várias personalidades e entidades (como o ex-primeiro-ministro José Sócrates ou a Comissão de Ética do Banco de Portugal) e recebidos milhares de documentos.
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