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Investigação à CGD esteve parada devido à falta de recursos humanos

Agora o processo tem duas magistradas em exclusivo, avança o Público.
18 Maio 2019, 10h33

A investigação à Caixa Geral de Depósitos, devido à concessão de créditos ruinosos, esteve parada durante meses devido à falta de recursos humanos na Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária, avançou o Público.

Com a transferência da investigação para o Departamento de Investigação e Acção Penal (DCIAP) tem agora duas magistradas em exclusivo a este processo, uma solução face à perda de recursos humanos que se tem verificado na brigada do UNCC, diz o mesmo jornal, que conta com menos de uma dúzia de elementos.

A investigação à CGD investiga crimes como gestão danosa, que inclui um empréstimo a Joe Berardo, em 2006, que podem já ter prescrito, diz o mesmo jornal.

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