A época balnear começou a 1 de maio, e até o fim de julho, foram registadas 12 mortes nas praias portuguesas, de acordo com a Autoridade Marítima Nacional (AMN).
Em comparação com o mesmo período do ano passado, existe um aumento significativo, pois em 2016 foram registadas sete mortes. De acordo com a AMN este é um dos maiores registos dos últimos dois anos, dado que em 2014 e em 2015 até o fim da época balnear, que segundo a autoridade termina a 30 de setembro, tinham perdido a vida sete pessoas.
Faltam ainda dois meses para o término da época balnear e já foi registado o mesmo número de mortos contabilizados em toda a época balnear de 2013.
Das 12 pessoas que perderam a vida nas praias portuguesas, a maioria dos casos foi por afogamento, mas também existem casos de mortes súbitas por congestão ou choque térmico, bem como acidentes envolvendo pescadores lúdicos e quedas em falésias.
Ao Público, a autoridade avança que só em junho deste ano foram registados seis mortos e que não houve qualquer registo em julho.
De acordo com a AMN, desde o início do ano o total de vítimas contabilizadas ascende a 26, sendo que de fora da avaliação ficam as praias fluviais do interior.
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