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Já pode fazer donativos à Cruz Vermelha Portuguesa pela Revolut

É a primeira campanha de donativos em Portugal da fintech britânica, que angariou 1,2 milhões de euros para apoiar outras instituições na Europa em menos de um ano.
1 Abril 2020, 17h27

Os mais de 400 mil clientes da Revolut em Portugal podem agora, através da app, fazer donativos ao fundo de emergência da Cruz Vermelha Portuguesa. A fintech britânica anunciou esta quarta-feira que lançou a primeira campanha de donativos nacional e escolheu esta sociedade centenária pelo seu trabalho no combate à pandemia de Covid-19.

Os montantes angariados serão utilizados para o movimento “#Eu Ajudo Quem Ajuda”, que se destina ao financiamento de meios necessários ao avanço das iniciativas e operações humanitárias no âmbito da prevenção e controlo do novo coronavírus.

A aplicação móvel da Revolut conta com a ferramenta “Donativos” no painel e através dela que os utilizadores podem enviar dinheiro da sua conta para a campanha de solidariedade. Há a hipótese de fazer um donativo único, um recorrente ou “arredondar os trocos” (pagamentos que são “arredondados” e o “troco” é doado).

“É urgente apoiar quem está na linha da frente de combate a esta pandemia. Os portugueses são um povo generoso. Noutras campanhas j á doaram mais de 40 mil euros, e acredito que vão aderir, mais uma vez, em particular por se tratar de uma instituição portuguesa muito respeitada”, garante Ricardo Macieira, country manager da Revolut em Portugal.

A empresa esclarece que não cobra qualquer taxa e que não existe um valor mínimo para ser doado. “Esta parceria reflete-se de grande importância para a garantia da resposta da Cruz Vermelha Portuguesa no quadro do controlo da Pandemia. A Revolut é j á uma referência na promoção da Responsabilidade Social. Contamos com a generosidade de todos para esta causa”, diz Francisco George, presidente da Cruz Vermelha Portuguesa e ex-diretor-geral de Saúde.

A plataforma de donativos da Revolut tem menos de um ano mas já permitiu angariar mais de 1,2 milhões de euros para campanhas de solidariedade na Europa, apoiando ONG como a British Red Cross, a WWF, a Doctors Without Borders ou a Save the Children.

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