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Jerónimo Martins, EDP, Galp, Sonae, Continente e Pingo Doce são as marcas com maior valor financeiro

Segundo a OnStrategy, que apresentou os resultados do estudo anual sobre o valor financeiro da reputação das marcas com maior volume de negócios em Portugal, aquelas insígnias, em conjunto, representam 57% do valor financeiro reputacional das 150 principais marcas em Portugal.
  • Cristina Bernardo
20 Fevereiro 2019, 19h58

Jerónimo Martins, EDP, Galp, Sonae, Continente e Pingo Doce são as marcas que mais têm a ganhar com a forma como são percepcionadas pelo público, segundo a OnStrategy.

Segundo a OnStrategy, que apresentou os resultados do estudo anual sobre o valor financeiro da reputação das marcas com maior volume de negócios em Portugal, aquelas insígnias, em conjunto, representam 57% do valor financeiro reputacional das 150 principais marcas em Portugal.

O estudo que atribui valor financeiro à reputação e ao risco reputacional, revela que a ocupar as 6 posições cimeiras entre as marcas com maior valor financeiro associado à reputação em Portugal, encontram-se as principais marcas que suportam o tecido empresarial português.

Segundo as conclusões do estudo, a reputação da Jerónimo Martins, EDP, Galp, Sonae, Continente e Pingo Doce tem um
peso, em conjunto, de mais de 19 mil milhões de euros.

No entanto a reputação de nenhuma das 6 principais marcas consegue atingir níveis de excelência, ficando-se por níveis robustos e, no caso da EDP, por um nível moderado. O luxo, os brinquedos, os automóveis, a alimentação e bebidas, os serviços de consultoria e serviços jurídicos são as indústrias a registar melhores índices de reputação em 2019.

No pólo oposto, com uma maior exposição reputacional, encontram-se a construção, as transportadoras aéreas, as utilities e o setor financeiro.

A OnStrategy publica desde 2018 o estudo que avalia financeiramente a reputação e o risco reputacional das principais empresas em Portugal. O estudo tem por base a recolha e análise da informação financeira pública do volume de negócios anual, a que depois é aplicada um conjunto de critérios provenientes de uma auscultação de mais de 40 mil cidadãos em Portugal, representativos da sociedade.

 

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