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João Caiado Guerreiro: “Competir só com base no preço é um disparate”

No ano em que a sociedade de advogados comemora o 40ª aniversário, João Caiado Guerreiro fala sobre a expansão internacional, as áreas de maior crescimento e os planos para o futuro.
10 Junho 2019, 09h30

A Caiado Guerreiro tem as suas origens num escritório que foi fundado por José Franco Caiado, em 1979. Em 1999 foi refundada pelos sobrinhos, João e Tiago Caiado Guerreiro. João, que colabora com a sociedade desde 1998, é o coordenador do departamento de corporate, comercial e societário e mercado de capitais. Integra e coordena as equipas de direito bancário e financeiro, project finance, arbitragem & contencioso e foreign direct investment.

A Caiado Guerreiro reforçou este ano a equipa de sócios com cinco novas nomeações. Ainda há muito espaço para crescer no mercado português?
Vale a pena crescer nas tecnologias, porque estão a alterar as nossas vidas, energias renováveis, contencioso, contencioso de massas, fiscal, patentes e direito farmacêutico, fusões e aquisições e direito público. Aliás, o escritório fez recentemente uma reorganização liderada por especialistas de determinadas matérias, com vista a prestar ainda um melhor serviço aos clientes.

Hoje em dia têm quantos sócios e colaboradores?
Nos temos mais de 100 advogados, contabilistas e pessoas com outro tipo de formação. O nosso universo é de 125 a 130 colaboradores. Temos 13 sócios na sociedade, uma maioria de senhoras – sete sócias e seis sócios. Estamos em Lisboa, no Porto e no Algarve. No estrangeiro estamos presentes em Madrid, Malta, Pequim, Luanda e Maputo.

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