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Jornadas Europeias da Investigação e Imovação premeiam empreendedora e projeto portugueses

As Jornadas Europeias da Investigação e Inovação decidiram atribuir um prémio a uma empreendedora portuguesa, Maria Fátima Lucas, e a um projeto nacional, o ‘Invisible’. “Hoje [dia 23 de setembro], durante as Jornadas Europeias da Investigação e Inovação, que este ano se realizam inteiramente ‘online’, a Comissão Europeia anunciou os vencedores de dois prémios. Maria […]
  • Alessandro Bianchi/Reuters
23 Setembro 2020, 17h07

As Jornadas Europeias da Investigação e Inovação decidiram atribuir um prémio a uma empreendedora portuguesa, Maria Fátima Lucas, e a um projeto nacional, o ‘Invisible’.

“Hoje [dia 23 de setembro], durante as Jornadas Europeias da Investigação e Inovação, que este ano se realizam inteiramente ‘online’, a Comissão Europeia anunciou os vencedores de dois prémios. Maria Fátima Lucas e o projeto ‘Invisible’, ambos portugueses, são dois dos distinguidos”, revela um comunicado do RAPID, boletim informativo da Representação em Portugal da Comissão Europeia.

O mesmo documento avança que “Maria Fátima Lucas (Portugal), cofundadora e diretora executiva da Zymvol Biomodeling, uma empresa que desenvolve, por via informática, enzimas industriais aplicando uma modelização molecular, está entre as quatro vencedoras da edição do Prémio da UE para Mulheres Inovadoras de 2020”.

“O prémio é financiado ao abrigo do Horizonte 2020, o programa de investigação e inovação da UE. Os vencedores, selecionados por um júri de peritos independentes, foram revelados por Mariya Gabriel, comissária da Inovação, Investigação, Cultura, Educação e Juventude, no decurso das Jornadas Europeias da Investigação e Inovação”, adianta o referido comunicado.

Por seu turno, “o projeto ‘Invisible’ (Portugal, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova) é um dos projetos vencedores da segunda edição do prémio ‘Horizon Impact’, dedicado a projetos financiados pela UE [União Europeia] que tenham criado um impacto societal em toda a Europa e mais além”.

“Este projeto desenvolveu o primeiro écran transparente, dando origem a uma nova área tecnológica, com inúmeras aplicações numa vasta gama de indústrias. Ser pioneiro europeu neste domínio é um exemplo de liderança científica verdadeiramente global”, conclui o comunicado do RAPID.

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