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José Luis Carneiro: “Primeira avaliação dos efeitos do desconfinamento é positiva”

Primeira fase do desconfinamento “não teve efeitos nocivos no modo como temos vindo a conseguir controlar, quer o contágio, quer o recurso ao Sistema Nacional de Saúde”, referiu o secretário-geral-adjunto do PS.
28 Maio 2020, 14h01

O secretário-geral-adjunto do PS, José Luís Carneiro, revelou que a “primeira avaliação dos efeitos do desconfinamento é positiva”, após a apresentação da situação epidemiológica da Covid-19 em Portugal, na qual participaram o Presidente da República, o primeiro-ministro e representantes dos partidos políticos e onde se debateu a evolução da pandemia.

“A primeira fase de desconfinamento, que ocorreu até meados de maio, não teve efeitos nocivos no modo como temos vindo a conseguir controlar, quer o contágio, quer o recurso ao Sistema Nacional de Saúde (SNS)”, referiu José Luís Carneiro. “Em sede de saúde hospitalar e também em sede de recursos nos cuidados intensivos, e também foi possível verificar que a redução do número de mortos se manteve, ou seja, que esta primeira avaliação dos efeitos do desconfinamento é positiva”.

José Luís Carneiro, que tal como o Presidente da República mencionou a data de 8 de junho para a segunda avaliação da fase de desconfinamento, garantiu que “o que nos dizem estes dados é que podemos encarar com confiança a terceira fase do desconfinamento”.

O secretário-geral-adjunto do PS lembrou também que o Conselho de Ministros irá avaliar e decidir nesta sexta-feira “sobre os dados que temos em cima da mesa e nomeadamente decidir sobre a abertura de  um conjunto de atividades”.

José Luís Carneiro destacou as “várias atividades comerciais em superfícies comerciais, com áreas mais extensas, por outro lado também a abertura das provas desportivas ligadas ao campeonato de futebol”. A recuperação das atividades de foro religioso também foi mencionada.

“Temos de conviver com esta epidemia até que se encontre um vacina que nos permita retomar a normalidade da nossa vida coletiva”, advertiu José Luís Carneiro.

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