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José Manuel Rodrigues diz que resultado das autárquicas na Região reforçou a coligação

José Manuel Rodrigues vincou que o PSD e o CDS deram um exemplo de como se pode construir um projeto vencedor de centro-direita em Portugal, sem ceder a populismos e a extremismos.
18 Outubro 2021, 12h30

O  centrista José Manuel Rodrigues, afirmou no X Congresso da Juventude Popular Madeira, no passado sábado, 16 de outubro, que o resultado das eleições autárquicas reforçou a coligação que sustenta o atual Governo da Madeira.

Na abertura do Congresso da Juventude Popular, que reuniu no Porto Santo mais de uma centena de jovens, o dirigente centrista madeirense disse que o CDS teve uma importante participação na vitória das coligações PSD/CDS nalgumas câmaras da Região. “O CDS deu um grande contributo para a vitória da coligação no Funchal e para a mobilização do eleitorado de direita noutros concelhos”, destacou.

José Manuel Rodrigues vincou que o PSD e o CDS deram um exemplo de como se pode construir um projeto vencedor de centro-direita em Portugal, sem ceder a populismos e a extremismos.

Defendeu que PSD e CDS devem discutir nos próximos Congressos, o futuro da Coligação de Governo, tendo sempre presente o superior interesse da Madeira e dos madeirenses.

“Os partidos não são um fim em si mesmos. Os partidos são um meio para trabalhar para o bem comum e para melhorar a vida das populações”, assinalou na sua intervenção.

Neste âmbito, declarou que o sucesso do PSD e do CDS deve-se muito ao trabalho das suas juventudes e à forma como conseguiram mobilizar os jovens para o projeto da Coligação.

Destacou a grande vitória do CDS em Santana, mas apelou a um reforço da organização do CDS em toda a Região e pediu um maior apoio do partido à Juventude Popular.

O centrista madeirenses defende mais “Marca CDS” na governação da Madeira, com redução de impostos, mais apoio às empresas, criação de emprego melhor remunerado para os jovens e correção das desigualdades sociais.

José Manuel Rodrigues advogou uma revisão da Constituição para libertar a Lei Fundamental do país de preconceitos ideológicos e adaptá-la aos novos tempos, e disse que os jovens devem estar na linha da frente da defesa dos interesses da luta por mais autonomia para a Madeira e para os Açores.

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