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JPP diz que Orçamento da Madeira tem cheiro a Lisboa

O JPP acusa o Governo da Madeira de ser cúmplice no apagão do subsídio de mobilidade no Orçamento do estado. Élvio Sousa afirmou que não se negoceia direitos constitucionais e insulares como a mobilidade. “Estão vendidos e vergados ao Terreiro do Paço”, reforçou.
20 Janeiro 2020, 10h36

O JPP diz que o Orçamento da Madeira tem cheiro a Lisboa e influência alfacinha, e acusa Miguel Albuquerque e Pedro Calado, presidente e vice-presidente do executivo madeirense, de serem cúmplices no apagão do subsídio de mobilidade no Orçamento do Estado.

“O Governo Regional é cúmplice no fim da continuidade territorial, e estão agachados perante o Terreiro do Paço”, disse Élvio Sousa, deputado do JPP, durante o debate do Orçamento Regional e do Plano e Programa de Investimentos e Despesa de Desenvolvimento da Região autónoma da Madeira (PIDDAR), que decorre na Assembleia Legislativa da Madeira.

Élvio Sousa afirmou que não se negoceia direitos constitucionais e insulares não se negocia, e que o subsídio de mobilidade não se negocia. “Estão vendidos e vergados ao Terreiro do Paço”, reforçou.

O deputado do JPP defendeu que o Orçamento Regional “poderia ter indo mais longe” do ponto de vista social e económico, e que apesar de ter existido mudanças no Governo da Madeira “parece que tudo vai ficar na mesma”.

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