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Lilou, a mascote terapêutica que ajuda quem tem medo de voar

Vive num apartamento em São Francisco, tem a sua própria cama, passeia de trela e faz terapia no aeroporto. Podíamos estar a falar de um cão, mas LiLou é a primeira da sua espécie a trabalhar no aeroporto com uma função terapêutica.
14 Novembro 2019, 10h25

É a primeira da sua espécie, mas já tem alguns companheiros canídeos a fazer o mesmo trabalho no aeroporto de São Francisco, nos Estados Unidos da América.

LiLou tem cinco anos e é uma porca que passeia no aeroporto, com a trela na mão da dona Tatyana Danilova. As duas fazem parte da ‘Wag Brigade’ do aeroporto Internacional de São Francisco, que tem como objetivo levar animais de terapia ao aeroporto para ajudar a animar os passageiros e a acalmar as ansiedades antes do voo.

Chapéu de piloto, um tutu de ballet cor de rosa, trela e as unhas pintadas de vermelho. Assim é a imagem de Lilou quando cumprimenta os viajantes que passam naquele aeroporto internacional. Posa para fotografias e selfies, entretém os passageiros com o seu piano de brincar e levanta a pata para cumprimentar toda a gente.

“As pessoas estão felizes por serem distraídas da sua viagem, da sua rotina”, assume a dona, Tatyana Danilova. “Toda a gente fica feliz por a ver, e faz com que os passageiros façam uma pausa e sorriam”, afirma.

 

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Mas não é só no aeroporto que LiLou passeia. A viver num apartamento, a famosa porca terapêutica dorme na sua própria cama e realiza passeios diários na vizinhança na cidade de São Francisco. A dona garante que o seu animal de estimação adora interagir com todas as pessoas, embora não goste que a rodeiam por trás, uma vez que a sua classe é considerada uma presa.

A responsável pelo serviço ‘Wag Brigade’, Jennifer Kazarian, sustenta que LiLou é a primeira porca de terapia no programa da brigada, que também incluí cães de todas as raças e tamanhos. “Quando lançámos o programa, o nosso objetivo principal era aliviar o stress dos passageiros. No entanto, descobrimos que conseguimos uma ligação com os passageiros”, assume Kazarian.

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