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Livre quer aumentar votação e eleitos nas autárquicas

Para as autárquicas de 26 de setembro, o partido apresentou candidatos próprios às câmaras municipais de Braga, Porto, Leiria, Figueira de Castelo Rodrigo, Peniche, Barreiro, Funchal e Vila Nova de Gaia, e integra coligações em Lisboa, Felgueiras, Coimbra, Cascais, Oeiras e Vila Real de Santo António. Concorre ainda em várias freguesias.
5 Setembro 2021, 12h14

A porta-voz do Livre, Isabel Mendes Lopes, disse que o partido quer aumentar a votação e o número de eleitos nas eleições autárquicas marcadas para o próximo dia 26.

“Uma vitória para o Livre é aumentar o número de eleitos e aumentar o número de locais onde temos representantes. E aumentar a votação e chegar a mais pessoas”, afirmou Isabel Mendes Lopes, membro do grupo de contacto (direção) do partido.

A dirigente falava à agência Lusa à margem do X Congresso do Livre, subordinado ao tema “Por um Poder Local igualitário, democrático, ecológico”, que hoje termina em Leiria.

O congresso, que começou no sábado, foca-se nas candidaturas às eleições autárquicas.

“Nós concorremos em vários locais em todo o país, nalguns locais em coligação, noutros locais com candidaturas próprias. A expectativa que temos é conseguirmos eleger representantes nos locais onde concorremos e, dessa forma, fazer a diferença a nível da política local”, prosseguiu Isabel Mendes Lopes.

Segundo a porta-voz, o Livre “traz uma visão de uma sociedade mais justa, muito focada na ecologia e, também, muito focada questão da democracia e da participação das pessoas”.

“E é essa a diferença que queremos fazer. Portanto, conseguir trazer as pessoas mais para o centro de decisão a nível local, não só a nível da sociedade, mas ao nível da sua freguesia, do seu bairro, da sua rua, sempre com o foco nas questões ambientais ligadas às questões da igualdade e da igualdade de oportunidades e da não discriminação a todas as escalas”.

Isabel Mendes Lopes adiantou que o partido tem “um programa muito sólido a todos os níveis e é um programa muito coerente a todas as escalas”.

“Os candidatos do Livre foram escolhidos por primárias abertas, que são membros e apoiantes do Livre ou que são candidatos independentes e que se juntaram a nós através das primárias abertas (…), e se comprometeram com este nosso programa de justiça ambiental, de justiça social e de reforço da democracia local”, acrescentou Isabel Mendes Lopes, que integra a lista à Assembleia Municipal de Lisboa pela coligação “Mais Lisboa” (PS/Livre).

O Livre, criado em 2014, tem atualmente oito eleitos locais. Estas são as segundas eleições autárquicas em que participa, depois do sufrágio de 2017.

Para as autárquicas de 26 de setembro, o partido apresentou candidatos próprios às câmaras municipais de Braga, Porto, Leiria, Figueira de Castelo Rodrigo, Peniche, Barreiro, Funchal e Vila Nova de Gaia, e integra coligações em Lisboa, Felgueiras, Coimbra, Cascais, Oeiras e Vila Real de Santo António. Concorre ainda em várias freguesias.

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