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Madeira: CDS-PP diz que não vai estender a passadeira a ninguém nas eleições regionais

O líder do CDS-PP Madeira disse ainda que os centristas “não querem nem desejam” o poder a todo o custo, e lembrou que foi graças ao partido que se implementou medidas como a redução dos passes sociais, a descida do IRC, e se evitou o aumento da derrama no Funchal a que acresce o apoio às famílias que têm crianças nas creches privadas.
29 Julho 2019, 08h39

O líder do CDS-PP Madeira, Rui Barreto, diz que os centristas não querem nem desejam o poder a todo o custo, e que não vão estender a passadeiras a ninguém, mas que se for chamado a governar vão ter que ceder às ideias do CDS-PP.

“Aquilo que eu quero reafirmar, é que votar no CDS não é a mesma coisa do que votar no PSD. Votar no CDS não é a mesma coisa do que votar no Partido Socialista, um partido cada vez mais encostadinho à extrema esquerda. Votar no CDS, é votar no programa do CDS. É votar nas ideias do CDS. É votar para que nada fique igual”, disse Rui Barreto, no passado domingo, durante a reeleição de Rafael Sousa, para a liderança da Comissão Política Concelhia da Ribeira Brava.

Rui Barreto reafirmou que o CDS-PP defenderá aquilo em que “corajosamente acredita” e terão que “ceder às ideias” dos centristas.

O líder centrista lembrou, o trabalho realizado quer com o Governo do PSD quer também com o executivo camarário do Funchal, vincando que foi graças ao CDS-PP que se conseguiu baixar o preço dos passes sociais.

“Foi por proposta do CDS-PP que temos hoje na Madeira para as pequenas e médias empresas a taxa mais baixa de IRC de todo o país”, afirmou.

Rui Barreto disse também que foi devido ao CDS-PP que se apresentou um regime específico para que na “confecção de refeições nas escolas, lares e hospitais, primeiro se compre aquilo que é nosso, aquilo que é produzido pelos nossos agricultores garantido rendimento que fica na Madeira”.

Já no Funchal, o líder do CDS-PP Madeira, lembrou que foi graças à intervenção dos centristas que as famílias com crianças nas creches privadas passaram a ter apoio, que foi travado o aumento na derrama, e que se legalizou as habitações clandestinas.

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