A CDU Madeira acusou os CTT de ter desenvolvido uma estratégia de destruição dos postos de proximidade. Ficaram ainda críticas ao PS, PSD e CDS-PP pela privatização da empresa que no entender da CDU para além de ter infernizado a vida de tanta gente trouxe pior atendimento, serviços mais caros e por terem permitido isso acontecer.
“Na sequência da privatização dos CTT levada a efeito pelo PS, em 2011, e concretizada com o PSD e o CDS a partir de 2013, aquela empresa estratégica desenvolveu todo um processo de destruição da rede de estações de proximidade, criando lojas CTT, impondo a redução do número de trabalhadores, passando a vigorar a concessão a empresas de trabalho temporário e a prestadores de serviços externos o assegurar daquela aquela que deveria ser a função social da empresa”, disse Edgar Silva, coordenador do PCP Madeira, numa iniciativa política que decorreu no Funchal.
Edgar Silva abordou ainda a reversão para o controlo público dos CTT, dizendo que “não é premiando os partidos que destruíram um serviço público fundamental” como os CTT que se conseguirá, a breve prazo, a sua “reconquista como um direito do Povo e como empresa pública de importância estratégica para o País”.
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