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Madeira: DBRS considera que baixo fluxo turístico teve “impacto adverso” nos restaurantes e hotéis

A agência de notação financeira acrescentou que o setor do turismo vai estar dependente da evolução do sistema de saúde, em particular da Europa, que é a “principal fonte” de turistas da região, onde se incluem países como a Alemanha, Reino Unido e França.
6 Setembro 2021, 08h57

A agência de notação financeira DBRS considerou que o baixo fluxo turístico da Madeira teve um “impacto adverso” nos restaurantes e nos hotéis, reforçando que as receitas hoteleiras caíram 68% em 2020.

A DBRS diz também que o setor do turismo vai estar dependente da evolução do sistema de saúde, em particular da Europa, que é a “principal fonte” de turistas da região, onde se incluem países como a Alemanha, Reino Unido e França.

A agência de notação refere que vai continuar a monitorizar os possíveis efeitos da recuperação económica, da região, através dos fundos adicionais que a Madeira deve receber através da União Europeia.

“Em adição aos tradicionais programas de financiamento da União Europeia, a região autónoma deve receber 697 milhões de euros integrados no Programa de Recuperação e Resiliência (PRR) e mais 79 milhões de euros vindos do Programa de Auxílio à Coesão dos Territórios Europeus (REACT-EU).

A DBRS diz que é improvável que a total recuperação do setor do turismo da Madeira aconteça antes de meados de 2022.

  • Atualizado às 09h09
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