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Madeira longe das metas da reciclagem prepara revisão de plano estratégico para resíduos

O desinvestimento na recolha seletiva é um dos motivos apontados por Hélder Spínola para a quebra na reciclagem na Madeira. O executivo rejeita, realçando o aumento de contentores para recolha.
11 Fevereiro 2019, 07h45

O professor da Universidade da Madeira (UMa), Hélder Spínola, defende que a Madeira já esteve bem melhor no que diz respeito à reciclagem. O encerramento da Estação de Compostagem na Meia Serra e o desinvestimento na recolha seletiva são os fatores apontados pelo docente universitário que justificam a degradação da reciclagem na Região Autónoma. A Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais (SRA) contrapõe as afirmações do investigador do ensino superior respondendo que o plano estratégico para resíduos necessita de ser revisto.

“A taxa de reciclagem na Madeira em 2008 era de 22% e em 2016 e em 2017 encontra-se em cerca de 10%. Temos uma quebra de 50% nesse valor neste espaço de tempo. o que é negativo e péssimo. Estamos a nos afastar das metas que estabelecemos para a Região Autónoma e também das da União Europeia”, alerta Hélder Spínola.

O professor universitário lembra que a meta estabelecida pela Região no seu Plano de Resíduos era de 40%, um valor bem distante dos números avançados por Hélder Spínola.

 

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