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Madeira: obras no bloco operatório do Hospital Dr. Nélio Mendonça avançam em 2022

As obras, orçamentadas em 2,3 milhões de euros, vão levar a que uma parte das cirurgias programadas sejam feitas em ambulatório ou em espaços externos e a expetativa é que se venha a aumentar a atividade cirúrgica, diz a Secretaria Regional da Saúde e Proteção Civil.
6 Dezembro 2021, 11h34

A Secretaria Regional da Saúde e Proteção Civil anunciou que as obras de recuperação e remodelação no bloco operatório do Hospital Dr. Nélio Mendonça, vão avançar em 2022, e estarão disponíveis 2,3 milhões de euros para o efeito. Isto levará a que uma parte das cirurgias programadas sejam feitas em ambulatório ou em espaços externos e a expetativa é que se venha a aumentar a atividade cirúrgica.

“Apesar da empreitada, a prestação de cuidados de saúde decorrerá conforme programado, com a máxima segurança, qualidade e rigor. A partir do dia 3 de dezembro, parte das cirurgias programadas serão realizadas no espaço da cirurgia de ambulatório, no Hospital Dr. Nélio Mendonça, e outra parte decorrerá em espaços externos, contratualizados pelo Serviço Regional de Saúde”, referiu a Secretaria Regional.

A Secretaria esclarece que a transferência de cirurgias para esses espaços “decorrerá mediante indicação dos serviços clínicos em articulação com as direções técnicas. De referir que a única alteração serão os espaços das cirurgias, pois as intervenções serão realizadas pelas mesmas equipas cirúrgicas do Serviço Regional de Saúde (SESARAM), dentro do seu horário de trabalho”.

A Secretaria da Saúde acrescenta que com as cirurgias em regime de ambulatório, e em espaços externos contratualizados, será “possível manter, ou até aumentar, a atividade cirúrgica programada”.

Já estão a ser realizadas cirurgias nos novos espaços. A Secretaria Regional esclarece que a redistribuição das cirurgias programadas irá decorrer de forma “gradual e faseada no sentido de proporcionar as melhores condições de trabalho e de atendimento aos utentes, minimizando eventuais constrangimentos no decorrer deste processo”.

A contratualização destes espaços e desta atividade cirúrgica tem sido “devidamente programado, definido e articulado pelos diretores de serviço da área clínica, direções técnicas, conselho de administração do SESARAM, serviços de saúde de privado, IASAÚDE, e a Secretaria Regional de Saúde e Proteção Civil”, acrescenta a Secretaria da Saúde.

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