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Madeira tem menos quatro cêntimos na gasolina e menos dois no gasóleo a partir de segunda-feira

Esta redução do preço dos combustíveis na Região é provocada pela redução da taxa do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP).
21 Outubro 2021, 14h00

A Região Autónoma da Madeira  vai ter combustíveis mais baratos a partir de segunda-feira, 25 de outubro, com uma redução de quatro cêntimos na gasolina e dois cêntimos no gasóleo.

Esta redução do preço dos combustíveis na Região é provocada pela redução da taxa do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP).

A diferença entre os preços dos combustíveis na Região e o continente português tem sido, em média, de 0,067 euros por litro na gasolina, ou seja, menos 4% face ao continente,  e de 0,117 euros por litro no gasóleo, menos 7% face a Portugal continental.

Com a redução agora implementada esse diferencial será mais acentuado, passando a ser de 0,107 euros por litro na gasolina, menos 5,95%, e de 0,137 euros por litro no gasóleo, menos 8,34%.

“Esta redução procura compensar a subida do IVA nos combustíveis, ‘devolvendo-o’ aos consumidores através da redução do imposto inicial”, refere a Secretaria Regional das Finanças.

“Na Região, a diminuição no ISP é o dobro da anunciada, pelo primeiro-ministro, para o território continental, e procura aliviar os efeitos do aumento substancial dos preços dos combustíveis numa economia que ainda está a sair da crise pandémica”, pode ler-se na nota de imprensa enviada.

A redução  do ISP em vigor na Região já foi publicada em Jornal Oficial (JORAM).

A Madeira tem desde 2018 um diferencial nos preços dos combustíveis, que possibilita que os madeirenses paguem valores mais baixos do que aqueles que são praticados, em média, no mercado liberalizado nacional.

O Governo Regional “irá monitorizar os preços dos combustíveis durante as próximas semanas, no sentido de continuar a salvaguardar o diferencial face aos valores praticados no território continental e assegurar que os mesmos não constituem um entrave à recuperação das atividades económicas e da normal recuperação que, felizmente, a Madeira já vem encetando”, diz por fim a Secretaria.

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