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Maior aposta no desporto escolar entre as prioridades do PS

Os apoios às competições nacionais e internacionais foi outro assunto focado num debate sobre políticas públicas desportivas. O candidato do PS Madeira às Eleições Regionais, Paulo Cafôfo, defendeu “justiça e equidade” tendo em conta o retorno que dão à Região Autónoma.
21 Setembro 2018, 09h46

Uma maior aposta no desporto escolar e ainda uma distribuição justa e com equidade dos apoios às competições nacionais e internacionais, são algumas das prioridades do PS para a área do desporto.

“O desporto escolar precisa neste momento de outro incremento, de outra dinâmica e de outra visão no que diz respeito a uma estagnação que tem acontecido”, afirmou Paulo Cafôfo, candidato do PS às Eleições Regionais, durante a iniciativa ‘Políticas Públicas Desportiva’ que está inserida nos Estados Gerais.

Entre as prioridades de Cafôfo está também os apoios às competições nacionais e internacionais. Nesta área o candidato dos socialistas madeirenses defende que é preciso estabelecer “justiça e equidade” tendo em conta “o retorno” que pode trazer para a Região Autónoma.

O candidato socialista refere ainda que é necessário prestar atenção ao desporto na sua vertente de inclusão social e  cultural e também na inclusão das pessoas com deficiência.

Nesta iniciativa participou Jorge Soares, docente e investigador da Universidade da Madeira (UMa), que clarificou a grande percentagem das pessoas que fazem atividade física regular “não estão diretamente relacionadas” com a prática do desporto federado.

“É preciso saber fazer uma boa redistribuição dos apoios públicos”, destacou o docente universitário, que acrescentou que para promover o desporto e atividade física por vezes “não é preciso” mais dinheiro.

O coordenador do PS, para a área da Educação, Juventude e Desporto, Rui Caetano, salientou que esta iniciativa visa ouvir as “preocupações e anseios” de maneira a que se construa um programa que vá de encontro a essas necessidades.

“Temos um objetivo central, que tem a ver com o facto de nós construirmos um programa que, além de ir ao encontro das necessidades destas coletividades e destes clubes, vá ao encontro do tipo de desenvolvimento que nós queremos para a Região Autónoma”, reforçou.

 

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