O presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML), Carlos Moedas apontou, esta terça-feira, que o país conseguirá duplicar o número de utentes que existiam por dia no centro de vacinação localizado no Parque das Nações em relação aos anteriores centros de vacinação.
Durante o seu discurso na inauguração do centro que abre portas amanhã, 1 de dezembro, no Pavilhão 4 da atual FIL, Carlos Moedas destacou que com o novo centro tinha sido possível “encontrar uma solução” para o problema de se vacinar em Lisboa e referiu ainda que o centro seria “único no país” e que conseguiria “duplicar numero de utentes que tínhamos por dia”. “Num conforto completamente diferente daquele que era o existente”, afirmou.
“Tenho a certeza que assim que começar a funcionar, quando virem as condições que vão ter aqui vai ser uma grande mudança para positivo”, garantiu o autarca que foi alvo de críticas quer do PS, como do BE por ter centralizado a vacinação em Lisboa no Parque das Nações e da Ajuda.
Carlos Moedas explicou que as condições que anteriormente existiam “não podiam continuar”. “A universidade precisa dos locais que estavam a ser usados”, exemplificou acrescentando que “a questão não era uma questão de querer mudar, não tínhamos esses locais”.
“Vacinar no verão é diferente de vacinar no inverno”, sublinhou Moedas, recordando que com as atuais condições existiam “pessoas idosas à chuva em pé”.
Relativamente ao custo deste novo centro, o presidente da CML disse que o “espaço está a ser cedido a custo zero” e como tal “o custo é o mesmo que tínhamos antes, é o custo das limpezas”.
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