Um estudo da empresa de informática Kaspersky concluiu que a maioria das pessoas sentia-se mais confortável a trabalhar remotamente.
Em comunicado a Karpersky sublinha que “inquiriu 4.303 trabalhadores informáticos” e que “54% dos colaboradores relataram um aumento do volume de trabalho desde que mudaram para o trabalho remoto”.
“Entre os quais 18% descreveram este aumento como significativo, 37% não notaram uma alteração no volume de trabalho, e apenas 9% notaram uma diminuição devido a novas condições de trabalho”, destaca a empresa.
Ainda sobre a produtividade o mesmo estudo indica que “no início do confinamento, 82% dos gestores estavam preocupados que a rápida mudança para o teletrabalho levasse a uma diminuição da produtividade, enquanto 69% dos colaboradores afirmaram que o trabalho à distância afetava negativamente o seu estado emocional”.
Quanto ao bem estar dos inquiridos a Kapersky enalteceu que “64% dos inquiridos não se sentem mais cansados no final de um dia remoto”. “De facto, 36% declararam ter mais energia a trabalhar a partir de casa, e 28% afirmaram não notaram uma diferença entre os dois formatos”, completou a empresa.
O estudo da Kapersky surge numa altura em que o teletrabalho está prestes a regressar, na primeira semana de janeiro, segundo as regras estipuladas pelo governo de António Costa.
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