Mais de 200 empresas nacionais responderam afirmativamente à necessidade de produzir máscaras sociais, não cirúrgicas, para os portugueses se poderem proteger melhor durante a pandemia da Covid-19.
“Mais de 200 empresas já mostraram vontade de avançar com a produção, e algumas destas estarão já em condições de o fazer esta semana”, disse hoje o secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales.
Estas máscaras destinam-se à “proteção de grupos e destinam-se a serem usadas em espaços interiores com muitas pessoas”.
“O Infarmed publicou hoje mesmo as especificações técnicas para produção destas máscaras pela indústria nacional”, afirmou o governante.
O Governo e a Direção-Geral da Saúde (DGS) recomendaram ontem o uso generalizado de máscaras comunitárias pelos portugueses em espaços interiores e onde haja concentração de pessoas.
“De acordo com o princípio básico da precaução em saúde pública e face à ausência de efeitos adversos associados ao uso de máscara, pode ser considerada a sua utilização por qualquer pessoa em espaços interiores fechados e com um elevado número de pessoas: supermercados, lojas, farmácias ou estabelecimentos comerciais, transportes públicos, etcetera”, disse a ministra da Saúde na segunda-feira, apontando que esta atualização foi feita em linha com as recomendações do Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças.
Governo e DGS recomendam uso de máscaras em supermercados, lojas e transportes públicos
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