O estudo do Observador Celetem Automóvel 2021 demonstrou que um desejo comum pelos inquiridos é que os respetivos Estados intervenham e tenham um papel mais ativo na cativação e revalorização do automóvel, pedindo apoios reajustados aos rendimentos familiares.
Em todo o mundo, 74% dos inquiridos defendem que os apoios dados pelos seus governos devem ser ajustados aos rendimentos das famílias que queiram adquirir um automóvel, o que se explica em “dar especial atenção e criar medidas que ajudem as que têm rendimentos mais baixos”.
Em Portugal, este valor sobe para os 81% dos inquiridos, sendo superado apenas por Itália e Turquia, empatados em 82%. “Logicamente, os agregados familiares com menos rendimentos são os mais inclinados a julgar esta medida como positiva”, defende o estudo da Cetelem Automóvel 2021.
No entanto, seria necessário estabelecer um acordo entre os Estados e o sector automóvel, em que estes apoios reajustados apenas fossem concedidos mediante o cumprimento de determinadas condições por parte do sector. Uma das medidas consiste nos agentes da indústria manterem os postos de trabalho na sua totalidade, com 84% dos inquiridos a apoiar esta medida.
Por sua vez, a segunda medida prende-se com o compromisso das marcas em não aumentar os preços dos veículos, medida essa apoiada por 81% dos inquiridos do estudo. Também 81% dos inquiridos entende que o respeito pelo ambiente é fundamental para o direito à concessão de apoios.
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