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Mais Porto Santo denuncia pressões do PS

O líder do Mais Porto Santo afirma que o movimento foi muitas vezes instigado pelo vereador do PS, Menezes de Oliveira, a votar contra todas as propostas apresentadas pelo PSD. José António Castro clarifica que o Mais Porto Santo “trabalha em prol” da população da ilha.
16 Agosto 2018, 09h40

O movimento Mais Porto Santo denunciou pressões do parte do PS relativamente ao normal funcionamento da Câmara Municipal do Porto Santo.

O vereador do Mais Porto Santo, José António Castro, alega que o movimento foi “muitas vezes instigado”, por Menezes de Oliveira, vereador do PS, na autarquia do Porto Santo, a “recusar todas as propostas” sociais-democratas.

“Mas não é essa a nossa forma de estar. Reafirmamos que, mesmo conscientes que não somos infalíveis, em primeiro lugar estarão sempre os porto-santenses, não o partido A ou B, muito menos os ressabiados”, afirma José António Castro.

José António Castro diz que ao contrário do que afirma Menezes de Oliveira, o Mais Porto Santo não passa cheques em branco, mas que “viabilizou uma proposta exequível”, reafirmando que o movimento “trabalha em prol” do Porto Santo

De acordo com o líder do Mais Porto Santo estão em causa “as acusações e críticas infundadas” de Menezes de Oliveira, relativamente ao Mais Porto Santo der dado o seu voto favorável a favor da delegação de funções de representação da autarquia porto-santense no vice-presidente, Pedro Freitas, por indicação do presidente, Idalino Vasconcelos.

“Mesmo que possamos errar, vamos continuar a lutar pelo melhor da nossa Ilha, sem ressabiamentos e aprovando tudo aquilo que sentirmos ser importante para a melhoria da qualidade de vida dos porto-santenses”, clarifica o vereador do Mais Porto Santo.

José António Castro diz que “por diversas vezes” o Mais Porto Santo criticou e apontou o dedo” à actual Vereação acrescentando que isso foi feito “sem a necessidade de nos coligarmos ou juntarmos aos socialistas” para quem é fundamental votar sempre contra.

Para o vereador do Mais Porto Santo “as movimentações e condutas” de Menezes de Oliveira são um exemplo de “alguém desesperado” referindo que durante vários anos o PS “passou cheques em branco” a Menezes de Oliveira, e que essa posta saiu caro tendo em conta o resultado obtido nas eleições autárquicas.

“Assim desejamos, que o Partido Socialista encontre alguém que acima de tudo defenda os porto-santenses, que não seja Vereador em part-time, e que assuma responsabilidades”, realça José António Castro.

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