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Makro passa a operar também como retalhista e abre as portas aos consumidores finais

Desta forma, as 10 lojas Makro a nível nacional – Braga, Vila Nova de Gaia, Matosinhos, Coimbra, Leiria, Alfragide, Cascais, Palmela, Faro e Albufeira – passam a vender ao consumidor final.
6 Abril 2020, 16h40

O grupo de distribuição grossista Makro vai passar também a operar, temporariamente, como retalhista face à renovação do diploma de Estado de Emergência nacional para combater o surto do coronavírus.

Desta forma, as 10 lojas Makro a nível nacional – Braga, Vila Nova de Gaia, Matosinhos, Coimbra, Leiria, Alfragide, Cascais, Palmela, Faro e Albufeira – passam a vender ao consumidor final.

“No seguimento da renovação do diploma do Estado de Emergência publicado a 2 de abril, onde expressamente vem prevista a possibilidade de emissão de uma autorização temporária, pelo membro do Governo responsável pela área da economia, para o exercício de comércio a retalho por estabelecimentos de comércio por grosso, a Makro Portugal informa que essa autorização foi, entretanto, emitida hoje [ontem], 5 de abril”, revela um comunicado do grupo de distribuição.

Nesse sentido, a Makro Cash & Carry Portugal S.A., já abriu hoje, dia 6 de abril, as portas de todas as suas lojas a nível nacional a partir das seis horas, “de forma a garantir a continuidade da cadeia de distribuição de produtos a todos os consumidores”.

“A empresa encontra-se totalmente empenhada com o país, por isso, compromete-se a desenvolver os seus melhores esforços para garantir a segurança de todos os que frequentam os seus estabelecimentos neste período de saúde pública tão crítico”, assegura o referido comunicado.

“A partir deste momento e face à renovação do Estado de Emergência Nacional em que Portugal se encontra em consequência da evolução dos casos de Covid-19, a empresa disponibiliza agora os seus produtos a todos os consumidores”, declara David Antunes, CEO da Makro em Portugal.

Segundo este responsável, “vivemos tempos sem precedentes; estamos a passar por uma situação altamente instável e imprevisível, cabe-nos agora, dar mais um passo de apoio à sociedade portuguesa”.

“Consideramos que neste momento todos temos uma missão pública a cumprir. Todos unidos conseguiremos combater esta ameaça humanitária. Além da abrangência do nosso sortido alimentar, as nossas lojas têm uma dimensão maior que favorece naturalmente a capacidade de manter as distâncias de segurança entre pessoas, sendo que os colaboradores da Makro estão completamente preparados para responder às exigências de qualquer cliente”, acrescenta David Antunes.

Os responsáveis do grupo garantem que os produtos disponibilizados em todas as lojas da Makro Portugal, encontram-se, como habitualmente, em formato profissional para profissionais, mas também, agoram, em unidades para menores consumos, permitindo a compra de maiores ou menores quantidades.

“Toda esta nova estratégia, bem como os apoios que temos dado têm um foco redobrado na sociedade. É responsabilidade de todos fazermos mais e melhor em tempos como os que estamos a viver neste momento. Fiéis ao nosso ADN, para nós não poderia ser de outra forma”, avança David Antunes, acrescentando que “abrimos temporariamente as nossas portas a toda a sociedade para fazer face à situação que vivemos atualmente, e reiteramos o apoio a todos os profissionais de hotelaria, restauração e negócios próprios, bem como aos nossos fornecedores, produtores e todos os que se relacionam desde sempre com esta grande família que é a Makro”.

“Agradeço aos nossos colaboradores, heróis de todos os dias. São o grande pilar do nosso negócio. É nestes momentos que uma estrutura sólida e unida se revela basilar para a sustentabilidade de uma operação. Muito obrigado a todos, bem como às suas famílias, pela confiança que depositam na Makro Portugal”, conclui o CEO desta cadeia de distribuição.

Outra das respostas da Makro à pandemia foi o início de uma colaboração ativa com ‘chefs’ nacionais “nos movimentos que têm sido constituídos no sentido de providenciar refeições aos que mais necessitam neste momento, como é o caso do projeto ‘Alimentar a sua saúde’ com ‘chefs’ e a ‘Rede de Emergência Alimentar'”.

 

 

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