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Marcelo: “Requisição civil? Se não houver acordo, Governo é o primeiro a perceber necessidade desse recurso”

“O decreto do Estado de Emergência prevê recurso aos meios privados. A ministra da Saúde, Marta Temido, tem-me transmitido que, até ao momento, tem havido acordo com os setores social e privados. Se não houver acordo, é evidente que o Governo é o primeiro a perceber que terá de recorrer à requisição civil”, realçou Marcelo.
  • Rui Ochoa / Presidência da República / Lusa
17 Janeiro 2021, 15h51

O Presidente da República e candidato presidencial, Marcelo Rebelo de Sousa, recordou este domingo, em visita à sede dos Bombeiros Voluntários do Dafundo, em Oeiras, que o decreto do Estado de Emergência (EdE) prevê a possibilidade de requisição civil em caso de não existência de acordo entre o Governo e os setores social e privado.

“O decreto do Estado de Emergência prevê recurso aos meios privados. A ministra da Saúde, Marta Temido, tem-me transmitido que, até ao momento, tem havido acordo com os setores social e privados. Se não houver acordo, é evidente que o Governo é o primeiro a perceber que terá de recorrer à requisição civil”, realçou Marcelo.

Portugal conta com um total de 549.801 casos confirmados de Covid-19, mais 10.385 face ao dia anterior, revela o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgado este domingo, 17 de janeiro. O número de vítimas mortais do novo coronavírus no país aumentou para 8.861, registando-se mais 152 vítimas mortais nas últimas 24 horas.

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