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Marcelo sobre o fim da OPA chinesa à EDP: “É o mercado a funcionar”

Questionado sobre se o fim da OPA poderia colocar entraves na entrada de mais capital chinês em Portugal, o Presidente da República rejeitou essa possibilidade.
  • Cristina Bernardo
26 Abril 2019, 08h20

Marcelo Rebelo de Sousa considera que o fim da oferta pública de aquisição (OPA) da China Three Gorges sobre a EDP não vai ter impacto negativo na entrada de investimento chinês em Portugal.

Questionado sobre se o fim da OPA poderia colocar entraves na entrada de mais capital chinês em Portugal, o Presidente da República rejeitou essa possibilidade.

“É o mercado a funcionar. Não há intervenção dos Estados, não houve sequer intervenção dos reguladores, isto é o mercado a funcionar”, disse o Presidente a partir da China onde se encontra em visita oficial.

“Portanto, o mercado funciona nos termos em que deve funcionar. Quem intervem num quadro da economia portuguesa e da economia europeia, sabe que o mercado funciona naturalmente”, segundo Marcelo Rebelo de Sousa nas declarações transmitidas pela SIC Notícias.

A OPA chinesa à EDP morreu na assembleia-geral na quarta-feira, 24 de abril, quando os acionistas da empresa chumbaram a desblindagem de votos, uma das condições de sucesso para a OPA, conforme determinado pela CTG.

Depois do chumbo, António Mexia garantiu que a “parceria com a CTG é para manter”. O presidente-executivo da elétrica afirmou que as duas empresas estão a trabalhar em conjunto para entrarem em novos mercados na América Latina.

 

https://jornaleconomico.pt/noticias/mexia-resultado-da-ag-e-exclusiva-responsabilidade-dos-acionistas-parceria-com-ctg-e-para-manter-437169

 

 

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