Além da marina e do teleférico, o Estado irá ficar também na posse de 37 prédios e várias frações situados na zona do Parque das Nações., segundo uma notícia do “Diário de Notícias” online desta segunda-feira.
O diploma que estabelece os termos e os efeitos da extinção da holding criada para construir, explorar e desmantelar a Expo’98 determina que a Marina e o teleférico do Parque das Nações ficam na posse do Estado, ao contrário do que aconteceu com o Pavilhão Atlântico. As receitas das concessões entrarão nos cofres públicos, avança o jornal do Grupo Global Media.
A Marina chegou a estar encerrada e sem gestão durante oito anos, tendo reaberto em 2009. Depois de anos de abandono e processos em tribunal, o equipamento voltou a acolher a atividade náutica na sequência de um investimento de 14 milhões de euros, escreve o DN.
O diploma estabelece também que 11 prédios e várias frações sejam transmitidas para o Município de Lisboa, mas, se foram vendidos ou arrendados, metade das receitas obtidas pela autarquia revertem para o Estado.
Esta transmissão de bens irá concluir o processo de dissolução e de liquidação da sociedade Parque Expo’98, anunciado pelo governo PSD-CDS em 2011, mas só iniciado em 30 de setembro de 2014.
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