Esta terça-feira é ouvido Mário Centeno que era ministro das Finanças quando o Novo Banco foi vendido em 2017, ficando o Fundo de Resolução com 25%, e havendo por isso necessidade de um acordo entre a DG Comp europeia e o Estado português, em nome do “auxílio de Estado”.
O atual Governador do Banco de Portugal é também o ministro que executou o Acordo-Quadro assinado pelo primeiro-ministro, em que o Estado se compromete a financiar durante 11 anos o Fundo de Resolução com um empréstimo anual no limite de 850 milhões de euros.
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