2017 foi marcado pela baixa volatilidade e foram episódios pontuais de tensão geopolítica que marcaram as grandes valorizações do metal precioso. O pouco conhecido ruténio foi o metal cujo valor mais subiu – para máximos de sete anos -, devido à procura por discos rígidos e aplicações eletroquímicas. O lítio, utilizado para alimentar baterias para veículos elétricos, computadores e telemóveis, é um imane para os investidores que levaram os preços até recorde máximo em outubro. Commodities agrícolas, como café, milho ou açúcar, beneficiaram da retoma dos países emergentes produtores, mas encontraram entraves na apreciação do dólar norte-americano e na inflação.
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