Esta quarta-feira, 15 de maio, aumenta o nível de risco de incêndios em Portugal, mas a Proteção Civil não poderá contar com o reforço de 20 helicópteros e aviões, revela o “Jornal de Notícias” (JN) na edição que está hoje nas bancas.
Os meios aéreos estão impedidos de voar, porque um dos concorrentes preteridos no concurso, a Babcock, interpôs um recurso judicial com efeitos suspensivos contra os vendedores no Tribunal Administrativo de Lisboa.
Ao JN, o Governo garante que “tomará as medidas ao seu alcance para que haja meios suficientes e prontos para atuar”. O Ministério da Defesa refere também que a Força Aérea Portuguesa contestou “os vários processos nos prazos previstos”.
Na sexta-feira, o Executivo assinou um despacho que proíbe a realização de queimadas e de queimas de sobrantes de exploração entre sábado e terça-feira, nos distritos de Beja, Bragança, Castelo Branco, Évora, Faro, Guarda, Lisboa, Portalegre, Santarém e Setúbal.
Esta decisão conjunta do ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e do secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Miguel Freitas, surge na sequência das previsões meteorológicas para o continente. Numa nota, e destacado que esta decisão resulta das informações do Instituto Português do Mar e da Atmosfera sobre o agravamento do risco de incêndio para a globalidade do território do continente.
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