[weglot_switcher]

Mercan Properties faz renascer uma das mais belas pérolas de Amarante

Por uma razão que os sociólogos haveriam de saber explicar, a sociedade amarantina, nos idos dos anos 70 do século passado, era estranhamente estratificada, com as várias classes que por ali viviam a separar-se cortês e sorridentemente (se fosse caso disso) para não terem de conviver.
24 Outubro 2021, 12h00

Por uma razão que os sociólogos haveriam de saber explicar, a sociedade amarantina, nos idos dos anos 70 do século passado, era estranhamente estratificada, com as várias classes que por ali viviam a separar-se cortês e sorridentemente (se fosse caso disso) para não terem de conviver.

Até a morfologia da cidade a isso convidava: na margem direita do Tâmega, que dividia a cidade, ficava (e fica) o Arquinho, uma praça aonde chegavam e de onde partiam as camionetas da empresa da família Cabanelas – um deles assassinado por uma encomenda-bomba há umas décadas atrás – e por onde circulavam os mais populares, que entendiam não se misturar muito com os que preguiçavam na praça do outro lado do rio, em frente ao convento de São Gonçalo.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.