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Metade da zona euro reduz défice no próximo ano

Alemanha e Holanda têm as melhores posições para aumentar despesa e estimular a economia europeia, mas vão ter excedentes orçamentais.
18 Outubro 2019, 19h25

Mario Draghi quer, Kristalina Georgieva sonha, mas a obra de conseguir que a zona euro inicie estímulos orçamentais não nasce.

Segundo os projetos orçamentais enviados esta semana para Comissão Europeia, dez dos 19 países da moeda única vão continuar a reduzir o défice no próximo ano, mesmo com os sinais de abrandamento global da economia a intensificar-se. E alguns deles teriam posições favoráveis para iniciar políticas orçamentais contracíclicas – usar a despesa pública para aumentar a procura agregada e conter os efeitos da travagem económica internacional. É o caso dos países do Báltico, por exemplo: estão muito perto do equilíbrio orçamental e têm rácios de dívida pública muito baixos. O caso da Estónia é o mais extremo, com a dívida pública a representar apenas 8,4% do PIB.

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