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Metro de Lisboa volta a contratar escudado no novo modelo de gestão

Depois de ter reforçado a equipa de maquinistas, a empresa deu início à admissão de trabalhadores para a área de manutenção.
  • Rafael Marchante/Reuters
23 Janeiro 2018, 15h26

O Metropolitano de Lisboa admitiu 30 colaboradores para as funções de agentes de tráfego, em setembro de 2017, iniciando, assim, o processo de reforço de maquinistas, através do desenvolvimento interno de carreiras. Dois meses depois (novembro) deu início a um processo de recrutamento, seleção e contratação externa de 10 colaboradores, entre os quais eletricistas, eletromecânicos e torneiros. Esta contratação foi autorizada no passado dia 29 de dezembro.

Em comunicado, o Metropolitano de Lisboa diz estar a “desenvolver todas as diligências necessárias por forma a que, com a maior brevidade, os novos colaboradores possam iniciar funções”, prevendo-se que isso possa acontecer “em fevereiro de 2018”. Nessa altura, os trabalhadores serão integrados nas equipas e iniciarão um período de aprendizagem, até estarem aptos a realizar as tarefas.

A empresa justifica as contratações com o processo de reversão do modelo de gestão existente no setor dos transportes públicos que está a ser levado a cabo pela atual administração em consonância com a estratégia do governo para o setor.

O documento lembra ainda que desde 2010, o Metropolitano de Lisboa assistiu a “uma redução de recursos humanos de cerca de 300 colaboradores”, sendo as contratações atuais fundamentais para garantir “um paradigma de sustentabilidade global do Metro enquanto agente ativo no setor do transporte público urbano de passageiros”.

 

 

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