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Miguel Mendes é o novo diretor do Santander Consumer Finance. Digital é o principal desafio

Com larga experiência na banca internacional, Miguel Mendes chega ao Santander Consumer Finance para desenvolver e alavancar o investimento tecnológico que a instituição de crédito especializado fez no digital. Antes, Miguel Mendes esteve na Polónia, entre 2012 e 2019, onde desempenhou diversas funções na área de banca de retalho enquanto diretor de marketing, transformação digital e experiência do cliente.
  • Cristina Bernardo
12 Dezembro 2019, 10h48

Miguel Mendes é o novo diretor de cliente, produto e transformação do Santander Consumer Finance. Pela frente, terá o desafio de desenvolver e alavancar o investimento tecnológico feito pelo banco, “no sentido de providenciar as melhores experiências de crédito ao consumo (financiamento automóvel e consumo) a clientes e parceiros”, explicou o Santander Consumer Finance em comunicado enviado às redações.

Com larga experiência na banca internacional, no Barclays e no Citi, Miguel Mendes chega ao Santander Consumer Finance depois de ter trabalhado na Suécia, Bélgica e Polónia.

Na Polónia, onde esteve entre 2012 e 2019, Miguel Mendes desempenhou diversas funções na área de banca de retalho enquanto diretor de marketing, transformação digital e experiência do cliente. Antes, foi responsável de operações da área de cartões de créditos no Barclays Portugal, entre 2009 e 2011, e responsável do canal digital do CitiBank Portugal, entre 2007 e 2009l.

Agora, enquanto diretor de cliente, produto e transformação do Santander Consumer Finance, Miguel Mendes refere que o banco de crédito especializado vai “investir bastante em produtos e serviços”, traduzindo-os em “experiências adaptadas a um cliente cada vez mais exigente”.

“O mundo muda a toda a hora e é nossa intenção ter serviços totalmente digitais, com soluções de crédito competitivas, simples e seguras, através das quais o consumidor possa, independentemente do local em que se encontra (numa loja ou em casa a comprar online) e sem necessidade de papel, ter opções de financiamento acessíveis e adaptadas às suas necessidades”, referiu Miguel Mendes no comunicado.

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