À medida que Jair Bolsonaro, vai perdendo apoios fora do núcleo duro social (que se vai transformando numa espécie de turba confessional) e descendo nas sondagens sobre a adesão dos brasileiros às suas políticas (que já está abaixo da fasquia dos 25%), o regime vai-se militarizando – dando mostras de que o exército é a última fronteira de suporte para o presidente do Brasil.
Bolsonaro está a cair na tentação de afastar os ministros que não lhe prestam a vassalagem que tem vindo a exigir e de os substituir por militares que, pouco vocacionados para os temas tutelados pelos ministérios para que são enviados e pouco à vontade com os avatares da política caseira, nada mais podem fazer senão seguirem sem reserva as vontades do chefe do governo.
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